E lá estávamos, eu, meu amor, minha irmã Dra., minha irmã danada, o noivo dela, minha moça e meu pequeno safado. Jantar em família... regado a caranguejos e picanha(não estranhem o cardápio - rsrs - foi uma coisa de cada vez e era uma quinta feira). Cerveja gelada. Muita alegria na confraternização, muita saudade. Num restaurante, meio vazio ou meio cheio. Chovia.
Não sei como surgiu o assunto, nem quem começou, mas em questão se segundos estávamos todos a conversar sobre nossos talentos e particularidades anômalas. Era uma que encosta língua no nariz, outra que roda a mão 360º, outro que desloca o dedo, outro que põe o pé na cabeça, outra que põe o pé atrás da cabeça, outra que encosta o polegar no braço, outro que dobra a língua, outro que mexe as orelhas e toda série de qualidades...
Mas o pior mesmo era que não bastava dizer, tinha que demonstrar. Tudo ia bem até que eu prestei atenção no restaurante, quando todo o restaurante prestava atenção em nós... e riam... riam aos borbotões e tentavam fazer também... kkkkkkkkk
Para a tristeza do meu pequeno de 7 anos, ele descobriu ser o mais normal integrante da família, ao que o consolei dizendo:
- Meu príncipe, na maioria das pessoas os poderes mutantes só aparecem na adolescência!
Parece que ele ficou feliz, mas exige tornar-se adolescente o quanto antes hehehe.
Um comentário:
Olha, tem posts teus que não dá pra comentar, só dá pra gargalhar!! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!
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