Leonardo Attuch, da Isto É, ao comentar a mais nova metáfora futebolista do Lula, aplicada a crise do Irã, traz uma nova(velha) história sobre o Flamengo, sempre surpreendente. Eis o trecho que me interessa agora:
"...há apenas um caso, em toda a história do futebol mundial, em que a rivalidade se transformou em ódio após uma fraude eleitoral. Antes mesmo que os dois times de futebol mais populares do Rio de Janeiro existissem, seus atletas já se atracavam em brigas homéricas após as competições de remo - Flamengo e Vasco, afinal, eram clubes de regatas.
Mas em 1927, o Jornal do Brasil decidiu colocar a disputa à prova numa eleição popular. A Taça Salutaris seria entregue ao "time mais querido do Brasil". Venceria quem levasse mais cupons da água mineral Salutaris, indicando o nome do seu time. Os comerciantes portugueses, vascaínos, tinham tudo para vencer. Mas os flamenguistas se mobilizaram, adotaram sotaques lusitanos e lotaram as padarias do Rio com escudos do Vasco na lapela. Quando chegaram à sede do jornal, jogaram os votos falsos nas privadas do prédio e entregaram apenas os do time rubro-negro. Um engenhoso golpe eleitoral."
Hó meu Mengão, eu gosto de você...!
Até hoje, usamos o termo "O Mais Querido", em apologia aquele momento ímpar de nossa história. Ate hoje o Vasco... é o Vice.
2 comentários:
Seja na terra, seja no mar...Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer!
Seja na terra, seja no mar...Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer!
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