É um momento triste que se soma na memória brasileira aos, ainda vívidos, acidentes da Tam em São Paulo e da Gol na Amazônia.
Nessas horas a lupa passa por todos os passageiros e suas vidas ganham um tom cinematográfico, todos tem um pormenor, uma característica, um ocaso. A vida é repleta delas e em geral não vemos.
Em todos os vôos tem sutilezas, amores atando e desatando, famílias, tristezas e trabalho, mas só temos a chance de vê-los quando uma tragédia como essa acontece.
Ao que tudo indica, de tudo que leio... o avião da Air France caiu... se ele tivesse pousado, como fizeram no rio Hudson (EUA) haveria chances de sobreviventes, mas ao que parece nem todas as informações estão a público, e as autoridades francesas, que as tem, jogaram a toalha muito cedo.
Resta-nos lamentar e torcer para que toda a nossa fé de que a vida não é finda na morte esteja correta.
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