Produção de sentido, produção de verdade sobre a mentira que, outrora tarde, fazia-se presente nos sonhos. Sabedor de carne, devorador de fome, paralelos de cobre sobre sabores tristonhos. Carnificina de amor, solidariedade de ardor, furor, torpor... solidificação de dor, cadáver de emoção, murmúrio de paixão, canto, feito mudo, ausência de vazio, sentido de tudo, póstumo de saudade morta, quando importa... Marcas de luzeiros...
Évio Gianni
2 comentários:
Covardia, como se comenta poesia?
devo concordar com minha amiga Lú, mas deixo minha passagem, só assim me sinto mais perto de vocês! Beijos!
Dani
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