Eu não ia falar nisso hoje, mas Borboleta não me deixa rsrsrs.
Foi uma quinta aquebrantada por uma atuação pífia. Foi um joguinho horroroso! Medonho!
Não foi uma quinta para se esquecer, foi para lembrar, as seguidas atuações pavorosas do meu time e ver se alguém se digna a aprender algo.
Que pese o fato de que nestes três jogos, Grêmio, Cruzeiro e Avaí(de quem perderemos no domingo que vem), tivemos pelo menos três atletas suspensos por três cartões amarelos em pelo menos 1 jogo (David, Airton e Willians) e uma coleção de jogadores machucados em diferentes níveis (Kleberson, Fabrício, Everton, Emerson, Leo Moura, Juan, Toró e Pet) e quase todos titulares importantes.
Mesmo assim, pela fragilidade do Cruzeiro, era obrigação ganhar. O Cruzeiro é um timeco e ganhou do
Flamengo, o que faz do meu time um, sub-timeco. Eu agüento?!? Droga! Iniciamos iguais, jogando nada, melhoramos e dominamos o primeiro tempo. Emerson fez 1x0 depois de ter brindado num jogada anterior. Continuamos melhores, ainda que jogando mal e poderíamos ampliar. No segundo tempo uma paralisia cerebral coletiva resultou no primeiro gol adversário, por baixo das pernas do Bruno(foto)... vá lá, mas o segundo gol tomado foi um “Frangaço” do nosso, agora constante, frangueiro(antes ele jogava uma ou outra mal, agora é toda partida mal). A equipe, 20minutos antes do fim se entregou e limitou-se a tentar não levar mais gols... não produziu nada.
Individualmente só nos restou de bom o Emerson, que saiu machucado. Adriano não ajudou, nem atrapalhou(ficou isolado, coitado). Everton Silva só sabe correr e cruzar errado. Fierro tem de voltar ao Chile, que aqui não tem mais como aturar. Maxi tem de ir para o Paraguai ou Argentina e o Airton tem de fazer tai-chi e yoga para deixar de ser um bruto desgovernado.
Só teve um sentimento maior que raiva ontem, foi a vergonha!
Vou ter de fazer um post sobre os temas Futebol Arte, Disciplina Tática e Esquema Tático(organização). Para ver se minha querida Borboleta não me esgana lá na casa Dávila kkkkkk
"...A batalha é uma questão de centímetros, e não de quilômetros. Os centímetros que separam um homem de seu inimigo. Você sente o cheiro de hidromel no hálito dele, ouve a respiração em sua garganta, ouve seus grunhidos, sente-o mudar o peso, sente o cuspe dele em seus olhos, e procura perigo, olha para os olhos do próximo homem que deve matar, encontra uma abertura, ocupa-a, fecha a parede de escudos de novo, dá um passo à frente, sente o impulso dos homens que vem atrás, meio que tropeça nos corpos dos que matou, recupera-se, empurra, e mais tarde se lembra de pouca coisa, a não ser dos golpes que praticamente o mataram..."
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