
Virou-se e baixou o arco a ponto de deixá-lo na horizontal, à sua frente, encostou a flecha na madeira e prendeu-a com o polegar esquerdo enquanto segurava a corda. Girou o arco longo para cima enquanto a mão direita segurava a extremidade emplumada da flecha e puxou-a, junto com a corda...
A corda estava junto a orelha direita de Hook. Seus olhos examinaram o terreno coberto pela fumaça do lado de fora da cidade, e ele viu o besteiro sair de trás de um pavise...
Mas Hook havia aprendido a usar o arco desde a infância. Havia ficado forte até ser capaz de puxar a corda dos maiores arcos de guerra, e havia ensinado a si mesmo que um homem não mirava com o olho, e sim com a mente. Você via, depois instigava a flecha com a vontade, e as mãos instintivamente se mexiam para apontar o arco, e o besteiro estava levantando sua arma pesada enquanto duas setas atravessaram o ar da tarde perto da cabeça de Hook.
Ele não percebia nada...
O besteiro não morreu com tanta facilidade... a flecha de Hook atravessou sua garganta..."