
Dois velhinhos conversando:
- Você prefere sexo ou Natal?
- Sexo, claro! Natal tem todo ano, enjoa.
Comprei um puff com o brasão do mais querido, maravilhoso, lindo... Tão lindo que já não o possuo mais... Em uma reunião de amigos muitíssimos queridos, tanto insistiram que o levaram... Já compro outro... faz mal não... Esse móvel incomparável vendido na calçada por um ambulante, possuía o valor de 50 reais, pedi o melhor preço e o rapaz deixou por 45. Na verdade ficou por 44,70 , pois não tinha todo o valor na hora. Mas, tenho certeza que ele deixaria por 40, 38, 35 talvez... Mas não me sinto tendo perdido dinheiro, ou deixado de economizar. To na paz.
Essa paz é fruto de uma reflexão. Apesar de cinco reais não ser lá uma fortuna. Temos um hábito muito perverso
O que quero refletir é que, alheio ao debate sobre a informalidade, somos espertos apenas com os iguais ou menores... Uma espécie de canibalismo perverso que faz dos pobres mais pobres e consequentemente os ricos mais ricos... Pagamos alegremente juros de
Decidi que não pechincho muito com ambulantes na rua, com vendedores de praia, com pequenos prestadores de serviço e dou imensa preferência aos comércios que negociam preço... Onde não tem conversa, não tem acordo...
Dias atrás vi uma reportagem na TV sobre a opinião das pessoas na rua sobre a Copa no Brasil (detalhe é que perguntaram na rua e não numa porta de estádio em dia de jogo). Fora a brincadeira, a maioria criticou a realização pelos argumentos de que não temos dinheiro para isso e temos problemas demais.Sexto; o futebol não possui nada de alienante. A alienação encontra-se noutro processo, o educacional... países com alto grau de ensino formal e democracias sólidas são apaixonados por futebol tanto quanto os países africanos. Alemanha, Inglaterra, França, Itália, Espanha... todos são, mais ricos, mais educados formalmente e apaixonados por futebol. Isso é idéia de pseudo-intelectual, que não sabe jogar bola nem nunca foi a estádio... as pessoas não podem ser felizes? Não podem ter hobby?